Kendrick Lamar acordou, pegou o café, soltou um verso… e ganhou um Prémio Pulitzer.
Sim.
Um artista de hip-hop.
A ganhar o maior prémio de música da academia que geralmente aplaude sinfonias que duram 73 minutos e têm título em latim.
🔥 O álbum? DAMN.
O impacto? HISTÓRICO.
Foi a primeira vez que o Pulitzer saiu da orquestra e caiu direto na batida do hip-hop.
Um marco não só para a música, mas para a cultura urbana, diversidade artística e o reconhecimento da arte como potência crítica, política e criativa.
🎧 E o que é que isso tem a ver com a economia criativa digital?
TUDO.
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O álbum foi lançado com uma campanha transmídia, clipes incríveis e direção cinematográfica.
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Dominou plataformas digitais, explodiu nas redes e virou a trilha sonora da revolução.
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Mostrou que arte de impacto pode — e deve — viver no mesmo palco que inovação, dados e storytelling.
Kendrick não só ganhou o prémio.
Ele reescreveu as regras do que é “alta cultura”.
E deixou claro: a próxima revolução estética vai rimar com digital.
🎯 Domina os códigos da criatividade como Kendrick domina os versos!
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