A nossa aventura começa nas ruas brilhantes de Creative City, uma metrópole futurista onde o impossível tá quase na palma da mão. As luzes de neon tão iluminando as calçadas e os prédios, um espetáculo total de cores.
Você está na caminhada pela cidade, de olho nessa interação massa entre a galera e a tecnologia. Tem robôs e pessoas dividindo as calçadas, cada um na deles, no meio das atividades do dia a dia. É tipo uma harmonia total rolando.
Do lado esquerdo, tá subindo o Distrito de Inovação. Tem umas torres de vidro e aço, lotadas de startups e laboratórios de pesquisa, tudo brilhando sob o céu noturno. Uma visão incrível.
No lado direito, se estende o Bairro Artístico, com aquela vibe criativa. Galerias de arte digital, estúdios de design e murais de rua cheios de cor formam um mosaico total de expressão artística. É tipo uma explosão de criatividade.
Alex, teu parceiro de jornada, chega mais perto.
“Essa é só o início da nossa aventura. Por onde a gente começa? Tecnologia ou Arte?” ele pergunta.
… enquanto o Bairro Artístico oferece uma imersão na cultura criativa da cidade.
Ao redor, a cidade pulsa com energia e possibilidades. Startups estão nascendo, ideias estão sendo formadas e a próxima grande inovação pode estar ao virar da esquina.
“Cara, a tecnologia pode ser a chave do nosso sucesso” Riya, diz, se juntando à conversa.
“Porém, a arte vai nos dar uma perspectiva única” Argumenta Maya.
Leopondera as opções em voz alta: “Temos que escolher um caminho que defina nosso futuro. O que você acha que devemos fazer?”